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Piores Filmes de 2009
Sim, esta é uma lista bem tardia para os piores filmes que eu assisti e que foram originalmente lançados em 2009, seja aqui ou na China.
10. Contatos do 4° Grau (Olatunde Osunsanmi)
Esse filme tinha potencial, mas a falta de um desenlace mais decisivo fere um material que clama ser baseado em fatos reais, quando na verdade não é. Para o bem de Milla Jovovich, pelo menos em matéria de ruindade isso aqui está a anos-luz de
Ultravioleta.
9. Matadores de Vampiras Lésbicas (Phil Claydon)
Todo mundo conhece a expressão "gato por lebre". Ela se aplica a
Matadores como uma luva, pois enganar o espectador é o que o departamento de
marketing dessa bosta fez direitinho ao divulgar esta enganação. O máximo de mulher pelada que a plateia (masculina em sua maioria) verá é o que aparece nos créditos iniciais. O resto é só enrolação.
8. Premonição 4 (David R. Ellis)
Fórmula esgotada, filme desnecessário. Roteiro mais imbecil que o normal para produções do tipo, e como Mykelti Williamson paga mico o restante do elenco não contribui em nada. David Ellis simplesmente não conseguiu repetir o bom resultado de
Premonição 2.
7. Sherlock Holmes (Guy Ritchie)
Outra expectativa frustrada. O
Sherlock Holmes de Guy Ritchie é quase histérico, tamanha é a vontade que o filme tem de ser "
cool". Outras coisas que me irritaram foram o aspecto excessivamente sombrio do filme e a insistência na natureza homoerótica entre Holmes e Watson. Sai pra lá!
5. Jogo entre Ladrões (Mimi Leder)
Ao mesmo tempo um desperdício de elenco e também uma escolha equivocada de atores, este
Jogo entre Ladrões força caracterizações que não conseguem gerar credibilidade alguma. Fiquei com dó de Radha Mitchell depois de vê-la nessa pequena bomba. É nisso que dá tentar fazer o que não se sabe, não é, Mimi Leder?
4. Sexta-feira 13 (Marcus Nispel)
Outro equívoco insensato. Começa errado, segue errado e termina errado. Não sei mais o que dizer sobre essa mancha na carreira antes imaculada (aham) de Jason Voorhees. Rebobinem tudo e continuem após
Jason X,
please!
3. Lua Nova (Chris Weitz)
O ápice da enrolação romântica adolescente travestido de história de vampirinho com lobinho (lobisomem é o ca$%@#). Os personagens entram em fase de torpor permanente, e
como diria Dunga "Um Dia de Fúria" o troço não sai do lugar MÁ NEM FODENDO. Só mesmo sendo muito inocente para aguentar toda essa bobagem sem ter o cérebro anestesiado por tanta pasmaceira.
2. Alma Perdida (David Goyer)
Nesse eu tive até dificuldade de lembrar do que se tratava a história. E fiquei ainda mais desanimado quando finalmente consegui me situar... Depois de realizar esta "obra", David Goyer deveria ter sido proibido de sentar numa cadeira de diretor por um bom tempo. Limite-se a escrever roteiros que você (e nós também) ganha mais, Sr. Goyer.
1. Gamer (Mark Neveldine e Brian Taylor)
Se existe um exemplo do pior que se pode fazer ao tentar unir a linguagem cinematográfica a tendências atuais da mídia de entretenimento dos jogos de vídeo-game, trata-se exatamente de
Gamer. Bagunça sem sal, sem consistência, sem mulher bonita, sem nada que preste. Mas isso era de se esperar quando se trata da mesma dupla de diretores que fez o idiótico
Adrenalina.
Sem menções (des)honrosas este ano!
Texto postado por Edward em 18 de Agosto de 2010