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Grato, nova meta, impressões e spoiler X

Registro aqui agradecimentos tardios a todos os que deixaram mensagens de felicitações pelo meu aniversário no Orkut. Sendo um usuário extremamente esporádico do famoso site de relacionamentos, acho que vocês podem entender o motivo do atraso!

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Depois de abrilhantar meu acervo com todos os filmes de Stanley Kubrick lançados no Brasil, decidi adotar como segundo desafio neste sentido a filmografia de Ingmar Bergman, outro indiscutível mestre da sétima arte. Obviamente, não será possível completá-la como foi possível com Kubrick (que mesmo assim ainda não teve seu raro Fear and Desire lançado por aqui), mas a idéia é ter e me deleitar com todos os filmes dele que estiverem ao meu alcance.

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Algumas divagações sobre os filmes do quadro abaixo, que são aqueles aos quais assisti desde o último post:

Harriet Andersson, aparentemente a primeira musa de Ingmar Bergman, aparece nas três obras do Volume 2 da coleção lançada pela Versátil. Seu melhor desempenho é no fantástico Noites de Circo (1955), facilmente o melhor deste box em particular.

Foi num mesmo dia que assisti a duas "crias" da dupla J. Mackye Gruber e Eric Bress: primeiro foi a estréia deles na direção em Efeito Borboleta, seguida pelo longa que praticamente abriu as portas para que eles pudessem empreender tal estréia, a continuação Premonição 2, na qual levam os créditos de roteiristas. Ter assistido aos dois filmes no mesmo dia foi uma completa coincidência, já que eu desconhecia esta conexão entre ambos. O que posso dizer agora é que mal posso esperar para ver o próximo trabalho desses caras.

Quem seria capaz de não se apaixonar por Romy Schneider ao vê-la em ação na trilogia Sissi... Quem? Lembro-me que havia comprado os dois primeiros filmes com o intuito principal de praticar a audição da língua alemã. O terceiro me aguarda, mas este foi adquirido por respeito à trilogia, para completá-la e para poder conferir Romy no desfecho da variação sobre a formosa imperatriz Elisabeth da Áustria.

No momento trash da vez, eis que tenho meu primeiro contato com o cinema taxado de subversivo de Lucio Fulci. Sim, deve ter sido bem subversivo para a época colocar uma mulher nua para ser atacada por um zumbi tarado debaixo d'água. Zombie pode ser extremamente tosco, mas são cenas como esta que fazem a fama de um cineasta. Fulci e seus admiradores que o digam.

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Sabiam que o x-man Gambit é filho do Sr. Sinistro? Hehehe, sinto muito, desculpem-me pelo spoiler, mas fiquei com vontade de sacanear um pouco quem anda desligado do universo mutante ultimamente. A revelação aparece em X-Men - O Fim Volume 2, e sabe-se lá que conseqüência isso terá nas histórias do futuro próximo...

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Não posso deixar de registrar meu desânimo em ir ao cinema nestas últimas semanas. Para se ter uma idéia, os dois últimos filmes aos quais assisti são remakes, que não me agradaram como o esperado. Além disso, a recente sessão de Poseidon estava coalhada de gente mal-educada (leia-se adolescentes desocupados que só vão ao cinema nas quarta-feiras porque neste dia o preço do ingresso cai pela metade).

Nenhum dos filmes que está atualmente em cartaz me apetece. Nem mesmo estou com ânimo para ir ver o novo Superman, que está parecendo meio gay demais pra mim. Aquele trailer em que ele, bem no finalzinho, aparece na sala do chefe na pele de Clark Kent dizendo com aquela típica vozinha de americano molenga "You wanted to see me?" ou algo assim acabou com o meu entusiasmo.

Texto postado por Kollision em 7/Julho/2006