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15º Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá

15º Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá

Simplesmente pífio meu papel de espectador do 15º Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá, realizado de 22 a 31 de Maio, na sala 8 do Multiplex Pantanal. Se não fosse pelo Lima, eu nem teria sabido que o festival estava acontecendo, já que (1) a semana foi corrida pra cacete e (2) a página de cinema do Multiplex Pantanal simplesmente ignorou a programação do Festival.

O Signo da Cidade

O único longa que acabei vendo foi o bacana O Signo da Cidade, de Carlos Alberto Riccelli. Naquela quinta-feira, fiz um sacrifício danado para chegar na hora da sessão (às 21h00) e prestigiar a programação prévia de curtas. Como o negócio começou com atraso, acabei saindo do cinema quase à 1 da manhã, o que me detonou por completo no dia seguinte. Resultado? Não tive coragem de encarar mais atraso na sexta, e desisti de assistir a Cleópatra, de Julio Bressane, para ficar no conforto do meu sofá e conferir Justine de Sade (Claude Pierson, 1972). Alguém pode me dizer se eu perdi muita coisa?

O longa-metragem campeão do evento foi Mutum, dirigido por Sandra Kogut, que simplesmente patrolou a concorrência ao faturar mais uma batelada de prêmios. Vamos ver se mais tarde ele acaba passando no circuito comercial daqui, a exemplo do que aconteceu com o vencedor do ano anterior (Querô).

A seguir, algumas palavras sobre os curtas que peguei na mesma sessão do filme acima:

O pouco que vi da organização deste ano não me agradou, apesar do sucesso crescente que o Festival tem feito a cada nova edição. Sem falar no atraso irritante, a programação de curtas foi trocada no dia em que fui. Pelo menos foi bacana ver o Luís Miranda ao vivo por lá.

Texto postado por Kollision em 6 de Junho de 2008