Cinema
Logan
Ano: 2017
País: Estados Unidos
Duração: 137 min.
Gênero: Ficção científica
Diretor: James Mangold (Cop Land, Garota, Interrompida, Kate & Leopold)
Trilha Sonora: Marco Beltrami (Primeiro, Mataram o Meu Pai, Pequeno Demônio, Boneco de Neve)
Elenco: Hugh Jackman, Dafne Keen, Patrick Stewart, Boyd Holbrook, Stephen Merchant, Elizabeth Rodriguez, Richard E. Grant, Eriq La Salle, Elise Neal, Quincy Fouse, Al Coronel, Frank Gallegos, Anthony Escobar, Reynaldo Gallegos
Avaliação:
Visto via Star Plus em 28-MAI-2022, Sábado
Terceira e última parte da trilogia dedicada especialmente ao personagem mais famosos dos X-Men, cronologicamente situada após Wolverine Imortal e os eventos de X-Men - Dias de um Futuro Esquecido, Logan traz de volta o famoso heroi de garras de adamantium para uma última aventura que se passa num futuro próximo, no ano de 2029. Com os mutantes mortos ou desaparecidos, um combalido, amargurado e envelhecido Wolverine/Logan (Hugh Jackman) passa os dias trabalhando como motorista. Seu único vínculo com o passado é um debilitado professor Charles Xavier (Patrick Stewart), que permanece sob seus cuidados com a ajuda de um novo mutante chamado Caliban (Stephen Merchant). Tudo muda, no entanto, quando um grupo de mercenários liderado por Donald Pierce (Boyd Holbrook) cruza seu caminho à procura de uma jovem mutante chamada Laura (Dafne Keen) que teria uma misteriosa ligação com o próprio Wolverine. A principal diferença deste longa em relação aos demais filmes do universo mutante fica clara logo na cena de abertura, que abraça completamente a censura adulta a partir da qual o filme foi concebido. Nesse sentido, Logan é nada menos que a materialização de tudo o que um fã de longa data espera de um longa-metragem focado naquele que é um dos personagens mais essencialmente brutais do universo Marvel, o que inclui violência extrema e linguagem adulta. Completamente à vontade no papel que interpretou por anos a fio, Hugh Jackman encerra definitivamente sua trajetória e ganha uma contraparte à altura em Dafne Keen. A história não consegue fugir de algumas arapucas conceituais, mas a narrativa e a ação explosiva mais do que compensam estes eventuais detalhes.