Cinema

Transformers - O Último Cavaleiro

Transformers - O Último Cavaleiro
Título original: Transformers - The Last Knight
Ano: 2017
País: Canadá, China, Estados Unidos
Duração: 154 min.
Gênero: Ficção Científica
Diretor: Michael Bay (Bad Boys, A Rocha, Armageddon)
Trilha Sonora: Steve Jablonsky (Bloodshot, Troco em Dobro, Alerta Vermelho)
Elenco: Mark Wahlberg, Anthony Hopkins, Josh Duhamel, Laura Haddock, Santiago Cabrera, Isabela Merced, Jerrod Carmichael, Stanley Tucci, Liam Garrigan, Martin McCreadie, Glenn Morshower, Gemma Chan, John Turturro, Tony Hale, Claude Knowlton
Avaliação: 5/10

Visto via Netflix em 29-DEZ-2019, Domingo

Após os eventos de Transformers - A Era da Extinção as portas se abriram para a chegada à Terra de inúmeros robôs exilados do moribundo planeta Cybertron, para onde partiu Optimus Prime. Enquanto Prime descobre uma verdade terrível sobre sua origem e seu papel na reconstrução de seu mundo, Megatron permanece à espreita. O mais novo aliado humano dos Autobots (Mark Wahlberg) segue numa cruzada solitária para ajudá-los enquanto um grupo militar liderado por um amigo do passado (Josh Duhamel) roda o mundo com a missão de neutralizar e eliminar todos os Transformers, sejam eles Autobots ou Decepticons. O caminho deles irá se cruzar com o de uma historiadora incrédula (Laura Haddock) e de um idoso misterioso (Anthony Hopkins) que possui conhecimentos milenares sobre as raças robóticas de Cybertron e sua relação com os cavaleiros da távola redonda.

É até compreensível que o filme tenha a duração que tem, só assim para acomodar todos os personagens acima e mais um punhado de robôs e coadjuvantes de luxo (Isabella Merced praticamente substitui a filha de Wahlberg, John Turturro agora tem seu Transformer de estimação). A estética e o padrão narrativo se mantêm fieis ao estilo estabelecido por Michael Bay no já longínquo primeiro capítulo, sempre valorizados por cenas de ação impossíveis porém muito bem realizadas. A parte que justifica o subtítulo de O Último Cavaleiro é uma muleta safada na costura maluca da história, que para os fãs da mitologia do desenho é um prato cheio mas beira o enfadonho para os demais tipos de plateia. Sem sombra de dúvida, é o tipo de espetáculo que dá mais certo na tela grande.