Revisto via Netflix em 11-JAN-2020, Sábado
Mais uma revisão. A intenção desta vez foi iniciar uma mini-maratona da trilogia original, sendo que do segundo filme eu lembrava muito pouca coisa e o terceiro eu nem tinha chegadi a assistir.
É sempre divertido ver o destino de Wayne Knight em Jurassic Park, numa performance que é essencialmente a única que se revela vilanesca, à exceção dos dinossauros em si e de sua incompetência em devorar as crianças do elenco.
No mais, os efeitos especiais dos bichos não envelheceram um dia, e ainda são impressionantes de se ver.
Revisto via Netflix em 24-JUN-2015, Quarta-feira
Maior sucesso comercial da carreira de Steven Spielberg, Jurassic Park é também um filme de importância ímpar no estabelecimento de novas tecnologias de efeitos especiais no cinema. Hoje o longa pode até soar datado para algumas pessoas, ainda que ele não tenha envelhecido nada e se mostre tecnicamente mais coeso que o recentemente feito quarto episódio da franquia. Os personagens centrais deste conto de fadas/monstros moderno são um paleontólogo avesso a crianças (Sam Neill), sua fiel companheira de profissão (Laura Dern) e um matemático metido a astro de rock (Jeff Goldblum). Os três são levados até uma ilha remota para avaliar um ousado projeto de parque temático idealizado por um velhinho sonhador (o diretor Richard Attenborough), e não fazem a mínima ideia das maravilhas que encontrarão pela frente. A prepotência do homem diante das regras da natureza, mais uma vez, é um dos principais fatores que põem tudo a perder quando os dinossauros acabam soltos graças a uma falha no sistema de segurança da ilha. Algumas cenas do filme, que redefiniu o modo como essas criaturas deveriam ser retratadas nas mídias de entretenimento, são hoje clássicas e são também as principais reponsáveis pelo fato deste trabalho parecer melhor do que realmente é.
A série continua com Jurassic Park - O Mundo Perdido, também dirigido por Steven Spielberg.