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X-Men 2 - Clone Wars
Desenvolvedor: Sega
Ano: 1995
Gênero: Plataforma
Este jogo dá seqüência ao bom resultado do primeiro X-Men lançado para o Mega Drive. Praticamente tudo foi melhorado, o que talvez não se reflita na dificuldade, que sempre me pareceu um pouco mais fácil que no primeiro.
Os jogadores disponíveis são Ciclope, Wolverine, Psylocke, Fera, Gambit, Noturno e Magneto, que se junta ao time após ser derrotado na fase de Avalon. Bem que poderiam ter tentado colocar Tempestade, Colossus ou o Homem de Gelo, mas tudo bem (para se ter uma idéia, todos os personagens principais do primeiro jogo retornam neste). O inimigo principal é a Falange (Phalanx), uma raça extra-terrestre de seres tecnoorgânicos de mente coletiva que domina todos os seres vivos nos planetas conquistados, assimilando seus corpos e gerando clones a partir deles. A Falange pouco se importa se os mutantes são bons ou maus, eles são simplesmente ótimas aquisições para o seu exército.
Particularmente, a Aliança Falange não foi uma das melhores sagas dos mutantes, mas num jogo... Bem, até passa.
Observações
- O jogo não tem pontuação.
- O jogo é altamente não-linear, e até numerar a quantidade total de fases fica difícil. Elas se dividem mais ou menos como mostrado nas fotos a seguir.
- O uso dos poderes mutantes é ilimitado. Eles podem ser carregados para maior poder destrutivo. Quando a barra de energia estiver no nível máximo (pelo menos uma barra amarela), os poderes mutantes ficam ainda mais fortes.
Fotos
O sentido é para cima, até a cabeçona do molde-mestre!
Chefe: um tipo de consciência computadorizada que controla a fabricação dos sentinelas.
Aqui é preciso correr contra o tempo para não morrer junto com a fábrica de sentinelas, que explode de tudo quanto é lado.
Os acólitos de Magneto voltam a dar algum trabalho.
Um sub-chefe.
Um elevador de várias plataformas desce até o centro do satélite.
Exodus tem só panca.
Magneto não precisa ser derrotado, basta apenas conduzi-lo até o raio trator de DNA no lado direito da tela (coisa que, na foto, eu não estou fazendo).
Depois de escalar a pirâmide e se desviar da pedras que caem, é a vez de detonar Tusk.
O interior da pirâmide é um labirinto cheio de armadilhas.
Apocalipse deve ser atingido inicialmente por meio de sua máquina giratória. Depois, é só descer o sarrafo no vilão.
Em campo aberto.
Dentro de uma fortaleza.
Os ETs da Falange dominaram todos os super-seres da Terra Selvagem, incluindo Imago, esse que o Wolverine tá espetando na foto.
Depois de subir mais um pouco dentro da fortaleza, eis o chefe da fase. Parece o Cameron Hodge, mas eu não tenho certeza.
O que Rapina faz aqui eu não sei, mas basta dar umas na testa dela que ela sossega.
Até a Ninhada foi dominada pela Falange.
Um emaranhado de túneis e descidas com espinhos.
O padrão de ataque da Rainha da Ninhada não é muito difícil de ser assimilado.
É preciso derrotar o clone de cada um dos x-men (exceto Magneto). Aqui, o clone de Psylocke.
O clone de Gambit. Não aparece aqui, mas o mais difícil de ser vencido é o clone do Noturno.
Assim que o último clone é derrotado, vem o final do jogo, com uma historieta básica e blá-blá-blá.
Tela final.
Registro atualizado em 15 de Janeiro de 2008
