Visto em DVD em 30-NOV-2013, Sábado
Para aqueles que acham que spin-offs são exclusividade de longa-metragens bem-sucedidos produzidos com milhões de dólares, tomem como exemplo Orville, produção paupérrima que se passa no mesmo universo de Sportkill - O Clube da Morte e dá continuidade à "história" de um de seus personagens, no caso o desajustado que dá nome ao filme. Orville (Kevin Moyers) é o faz-tudo que dá fim às pessoas que saem mortas ou quase mortas da arena do clube da morte. O cara se apega a uma das mulheres recentemente capturadas para a arena (Kathleen Benner) e dá um jeito de guardá-la para si numa jaula, enfiada dentro do porão fedorento onde ele mora junto com o irmão gordo e retardado (David C. Hayes). A ideia de Orville é domar a dona para que ela seja sua esposa. Considerando a filmagem feita em meio digital, o completo amadorismo da produção e a falta de ousadia do roteiro e dos realizadores, o filme pelo menos provoca risadas involuntárias devido à burrice extrema de seu protagonista. A masturbação cênica é tamanha que a partir de determinado ponto é impossível não torcer para que Orville finalmente dê um jeito na dona aprisionada com uma de suas serras elétricas. É ver para crer, algo que somente os mais fortes serão capazes de fazer. E somente para ficar claro: estou sendo irônico, ok?
Assim que o DVD é inicializado é exibido o trailer de Marcas da Violência (2007), e é só de material especial.