
Visto via Youtube em 29-SET-2025, Segunda-feira
Com a mão de Roger Corman e produção realizada em solo argentino, esta fantasia escapista que surgiu na esteira do sucesso de Conan - O Bárbaro não tinha direito algum a qualquer tipo de êxito. Ainda assim, Deathstalker - O Guerreiro Invencível não só foi um inesperado sucesso como se tornou cult e rendeu nada menos que três continuações, além de uma refilmagem lançada em 2025. No centro de tudo está o guerreiro que dá nome ao filme (Rick Hill), enviado por uma bruxa para recuperar artefatos mágicos de terrível poder. Um deles é uma espada que ele obtém logo no início da aventura, porém os demais objetos estão sob o poder de um feiticeiro maligno (Bernard Erhard). E para concluir sua missão ele terá que se infiltrar numa competição onde os mais temíveis mercenários devem disputar uma vaga para herdeiro do tal feiticeiro do mal. A linha narrativa, na verdade, é uma bagunça onde muito pouco se salva. O grande diferencial do filme, no entanto, é a quantidade de nudez feminina e o completo desprezo por qualquer senso de moralidade na caracterização dos personagens. O herói, por exemplo, não tem pudor algum de se aproveitar das donzelas que salva ao longo do caminho. E muitas das moças, por sua vez, passam a maior parte do tempo com os seios à mostra. É o tipo de filme onde a canastrice e o fetiche reinam absolutos sobre a pobreza cênica, o que de certa forma funciona a depender do estado de espírito da plateia.
A sequência Deathstalker II - Duelo de Titãs foi lançada em 1987.