Visto via Netflix em 4-JAN-2020, Sábado
Sem qualquer relação com o primeiro Anaconda, este filme repete o mesmo mote em localização distinta. No caso, as planícies alagadas da ilha de Bornéu. É para lá que ruma um grupo de exploradores e cientistas que está atrás de uma orquídea rara cujo período de flora deve acabar em uma semana, e cujos poderes de potencial farmacêutico pode lhes render bilhões no futuro próximo. Com as chuvas torrenciais que têm castigado a região, o único navegador corajoso o suficiente para levá-los (Johnny Messner) é também uma das poucas vozes da razão numa expedição marcada por dificuldades extremas, em especial a aparição de uma cobra gigantesca que não tarda a fazer vítimas entre o grupo. Para um filme de temática cansada e sem qualquer potencial de surpresa até que Anaconda 2 não faz feio, no sentido de não fazer nada absolutamente errado exceto pelos efeitos digitais da cobra vitaminada. Um pouco mais de violência e sangue teriam feito maravilhas à estética pasteurizada do longa.